A medicina regenerativa tem ganhado novos contornos com as descobertas do neurocientista e médico Dr. Paulo Rogerio Bittencourt, CRM 5259 e RQE 1685 e RQE 4066 que ao longo de décadas de atuação clínica e pesquisa observou fenômenos de regeneração e rejuvenescimento em pacientes submetidos a tratamentos com doses elevadas de ciclofosfamida — uma droga quimioterápica clássica, utilizada há mais de meio século.
Embora tradicionalmente associada ao tratamento de cânceres e doenças autoimunes, a ciclofosfamida, quando administrada em alta dosagem, tem se mostrado capaz de desencadear efeitos que vão além do esperado. “Cabelos, gengivas, sistema imunológico e até o sistema nervoso parecem rejuvenescer”, observa Dr. Bittencourt, com base em mais de 115 procedimentos realizados desde 2005, além de inúmeras pulsoterapias complementares.
Inicialmente chamada de “pré-transplante”, a terapia com alta dose de ciclofosfamida era usada para mobilizar células-tronco da medula óssea do próprio paciente, facilitando o autotransplante. Essa abordagem é amplamente empregada em centros especializados em transplante de medula. O que chamou a atenção dos especialistas, porém, foi o efeito colateral positivo: pacientes relataram melhora na qualidade da pele, vigor físico, regeneração das mucosas e redução de infecções recorrentes, especialmente em doenças autoimunes como esclerose múltipla e lúpus.
Regeneração do Sistema Imunológico
O rejuvenescimento observado, explica o médico, está fortemente ligado à regeneração do sistema imunológico, tanto na medula óssea quanto nos tecidos periféricos. Em muitos pacientes, especialmente os com doenças autoimunes, há uma espécie de “reinicialização” do sistema imunológico, que passa a responder de forma mais equilibrada e eficaz. Em relatos clínicos, infecções urinárias frequentes em portadores de esclerose múltipla praticamente desapareceram após o tratamento.
Segundo estudos recentes sobre imunossenescência — o envelhecimento natural do sistema imune —, há grande interesse em terapias que possam restaurar a resposta imunológica de forma segura e duradoura. A ciclofosfamida, nesse contexto, oferece uma alternativa viável, com base científica e baixo custo, ainda que subutilizada pela indústria por não representar lucros expressivos, já que se trata de uma droga amplamente conhecida e fora de patente.
Custos, Segurança e Considerações Éticas
Apesar de seus benefícios, o protocolo com ciclofosfamida não é isento de riscos. O principal efeito colateral é a esterilidade feminina precoce. “Embora o hormônio possa ser reposto, a fertilidade só pode ser preservada com a coleta de óvulos previamente ao tratamento”, alerta Dr. Bitencourt. Já nos homens, a esterilidade não parece ser uma consequência comum.
Do ponto de vista de custo-benefício, trata-se de uma das intervenções mais acessíveis da medicina regenerativa contemporânea. “É um tratamento barato, eficaz, mas invisível para a lógica de mercado atual”, afirma o médico, que documentou seus achados nos livros Sklera and Chimera e Pseudoquimera e Autoimunidade, disponíveis na amazon.com.br.
Repercussões Inesperadas
“Casos de cura funcional foram publicados na literatura e mídia internacional”. Em um paciente com hepatite C, os exames sorológicos tornaram-se negativos após o tratamento. Em outro, portador de HIV, o vírus deixou de ser detectado após o transplante de células-tronco para tratar uma doença hematológica associada. Embora não sejam protocolos homologados para essas finalidades, tais resultados sinalizam o potencial da abordagem para múltiplas frentes da medicina regenerativa.
As pesquisas do Dr. Paulo Bitencourt estão documentadas em bases científicas como PubMed e SciELO, e sua contribuição desafia paradigmas ao propor que a regeneração e o rejuvenescimento não dependem de terapias futuristas, mas sim do uso inteligente de recursos já disponíveis.
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