Autoridades dizem que o objetivo da reforma na Pracinha do Batel foi alcançado e o comércio mantém bom movimento
Numa área de 1970 m², sua construção foi em 1935, este terreno foi doado por herdeiros do Barão do Serro Azul, Sr. Idelfonso Pereira Correia, ao qual foi proprietário rural e político, e maior exportador de erva-mate do Paraná, foi executado durante a Revolução Federalista em 1894, na praça se encontra o busto do Barão do Cerro Azul.
A Praça foi construída em homenagem ao médico, professor, escritor e cientista Miguel Couto, na praça podemos observar um floricultura, uma banca de jornal e revista, uma cafeteria com acesso a WiFi , ponto de taxi.
Para melhorar o transito a prefeitura de Curitiba, cortou a praça ao meio, e criou uma ligação entre as Ruas Carneiro Lobo e Desembarcador Costa Carvalho.
A reforma da Praça Miguel Couto, a Pracinha do Batel, vai completar 13 anos , depois de tanta polêmica envolvendo a obra, quem trabalha no local diz que pouca coisa mudou, pelo menos para os comerciantes. Para os motoristas que circulam na região, segundo a Urbs, a melhora é indiscutível, mas também o fluxo de veículos aumentou por conta das facilidades que a abertura do espaço proporcionou.
Na época o projeto de divisão da Pracinha do Batel causou controvérsias que chegou à Justiça. Um morador do bairro chegou a se postar em frente as máquinas para impedir o início dos trabalhos. Depois de muita confusão e bate-boca, os funcionários da prefeitura recuaram.O Movimento Amigos do Batel moveu uma ação e conseguiu fazer com que as obras fossem paralisadas no mês de junho de 2007. A prefeitura de Curitiba teve de esperar 13 dias até que outra decisão judicial permitisse a retomada do trabalho.
Rafael Xavier Schuartz, coordenador do Movimento Amigos do Batel e um dos principais militantes contrários na época à obra, convicto de que a divisão da praça só foi proposta para atender os interesses comerciais dos empreendedores da construção do um shopping no Batel( Pátio Batel).