Praça da Espanha

O coração do Batel Soho é a charmosa Praça da Espanha, nomeada como uma homenagem aos colonizadores espanhóis. Anteriormente chamada de Praça Áurea e Praça Alfredo Andersen, recebeu o nome atual em 1955, durante o mandato do prefeito Iberê Mattos (1958- 1962).

Com uma área total de 6.500 m², o local abriga também o Centro Cultural Miguel de Cervantes, uma biblioteca gratuita especializada em literatura espanhola com acervo de 300 livros que, em breve, passa a oferecer também uma programação atividades envolvendo artes visuais, dança, artes cênicas e música.

A Praça da Espanha foi inaugurada em 1955, possui uma área de 6.500 m² , o nome dado a praça foi uma homenagem a colonização espanhola.
A Praça da Espanha é considerado um espaço cultural que atrai pessoas de todas as idades, devido aos seus eventos. Aos sábados podemos considerar sendo o dia mais movimentado, onde acontece a feira de antiguidades, onde aproximadamente 18 barracas se reúnem para a pratica de vendas e trocas de diversos objetos para colecionadores, entre eles, selos, moedas, flâmulas, aparelho de telefone, louças, jóias, carrinhos em miniaturas, brinquedos, eletrodomésticos da década de 1960 a 1970.

Há também a exposição de carros, realizadas a tarde, que conta com aproximadamente 30 carros de décadas passadas.
As aulas de yôga realizadas em algumas temporadas aos sábado a tarde, são gratuitas e qualquer pessoa pode participar,outro evento legal são as e apresentações de música ao vivo com bandas curitibanas.

A Praça da Espanha apresenta muitos bancos de madeiras, chafariz, paredes em arcos em estilo mourisco e busto de bronze com a imagem de Miguel Cervantes, as flores são trocadas, a cada estação do ano.

A Praça da Espanha está em uma localização nobre de Curitiba, onde reúne várias opções de lazer, gastronomia artigos de decorações, designer, o circulo ficou conhecido como Batel Soho, seus restaurantes bistrô, café, padarias, e sorveterias.

Faróis do Saber
Os Faróis do Saber são bibliotecas comunitárias existentes em vários bairros de Curitiba. Funcionam em apoio às escolas municipais e como pontos de referência cultural e de lazer para a comunidade.

O projeto dos Faróis do Saber foi lançado em 1993, primeiro ano da gestão de Rafael Greca. Têm construção modular, estrutura metálica, em geral com 98 metros quadrados de área e uma torre com 17 metros de altura. A inspiração do projeto vem dos antigos Farol e Biblioteca de Alexandria.

Greca os concebeu, mandou colocá-los na fachada do Palácio 29 de Março, sede da administração municipal – são o motivo de um dos painéis concebidos pela artista Marilia Kranz e executados por Adoaldo Lenzi em 1996, atualmente em restauro – e deles tirou o nome para o instituto que mantém.
No início, chegaram a ter de fato um facho giratório de luz, tal qual um farol marítimo, cuja intenção era dar segurança a moradores das redondezas. “À noite, o Farol do Saber contribuía para a segurança do bairro, lançando sinais luminosos, e forneciam a segurança de um guarda municipal aos moradores do seu redor e derredor”,

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